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sábado, 30 de junho de 2007

REVISÃO DA ESCOLA PLURAL: fim da aprovação automática ou mais intervenção?

A lei abaixo pretende acabar com a aprovação automática ou  criar mais um mecanismo externo para intervir nas escolas? A aprovação dos alunos voltarão para as mãos dos professores ou estarão a cargo do olhar de mais esse organismo fictício, pára-escolar, que atormentará os professores ou para o qual os professores terão que participar sem receber nada por isso? Isso é para nos auxiliar ou impedir que nós despachemos, rapidamente, aqueles indivíduos que se recusam sair da escola, não querem mais aprender e se submeter ao regime disciplinar da escola? Alguém conversou com o Ronaldo Gontijo e sabe pra que servirá isso?! Quando é que a decisão sobre a progressão do aluno voltará para o âmbito daquele que realmente lida com o problema, diariamente?
LEI N° 9.370 DE 18 DE JUNHO DE 2007 :Institui o Programa Municipal de Acompanhamento, Avaliação e Revisão do Regime de Ciclos com Progressão Continuada na rede municipal de ensino e dá outras providências.

CHEGA DE INTERVENÇÃO: MANDEM PARA O INFERNO ESSES PLANOS ABSURDOS E DEIXEM OS PROFESSORES FAZEREM SUA FUNÇÃO!!!!
QUE ALIBI AINDA IRÃO INVENTAR PARA NÃO TEREM QUE ADMITIR QUE A ESCOLA PLURAL OU INTEGRAL ACABOU, SIFU..., FOI PRO ESPAÇO, e já cumpriu o seu papel que foi mandar Aquela, entre outros, PRA BRASÍLIA e muitos  dos nossos alunos, professores, verbas pros quintos...!!!
PAREM DE DE MAQUIAR ESSE FRACASSO!!!! QUEREM COM MAIS ESSE ÓRGÃO FAZER O QUÊ? O MESMO QUE FIZERAM COM O BH PELA PAZ?

NAAAAAAAAAAAAADDDDDDDDAAAAAAAAAAAA!!!!!!!!!!!
ou pior
Atrapalhar nosso trabalho ainda mais!!!!

Prof. Woodson

2 comentários:

Nós Professores disse...

Woodson,
ao ler a Lei e colocá-la para o grupo em meados de junho
espantei-me por ninguém ter falado a respeito. O vereador em questão fez o Projeto Lei em 2005 quando a professora da sua escola, Niva, já reclamava, e com razão, da progressão automática que não acontecia. Mas, creio que ela pensava em outros termos, não como foi colocado na Lei. Até fizeram uma reportagem com ela no jornal da ASSEMP, se não me engano. Você está com razão. Pelo que entendi, haverá um grupo de professores (horário extra e trabalho gratuito), pais, etc. na escola, para avaliar o que o professor já avaliou, e outro na regional para avaliar o que o grupo avaliou. Quer dizer: entregarão à comunidade a tarefa para que não se perca a progressão continuada. Já a progressão automática já era prevista em final de ciclo no Projeto Escola Plural, nem seria preciso legislação sobre o assunto. Agora será um grupo que dirá se o estudante poderá, ou não, mudar de ciclo. Ao que tudo indica o professorado perde, porque o professor consciente não irá trabalhar gratuitamente. E aquele outro, também consciente de que deve seguir a cartilha trabalhará com prazer . Ao fim e ao cabo haverá para ele alguma compensação. Os outros ficarão cada vez mais solitários, e a categoria mais dividida. O vereador poderia explicar o que houve, se é isso mesmo que ele queria.

Nós Professores disse...

Perdoe-me
No comentário anterior leia: da progressão automática que acontecia
indiscriminadamente.
Modesta.