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segunda-feira, 28 de agosto de 2006

HORA EXTRA É FACULTATIVA

HORA EXTRA É FACULTATIVA
Os diretores de escola foram orientados pela SMED a solicitar daqueles que optarem por não participar das reuniões pedagógicas que o explicitem por escrito.

Sugiro que NINGUÉM O FAÇA, visto não sabermos para que servirá tal formalização.Em que a PBH poderá utilizar estas declarações?

Hora extra - e não abono - é opção do trabalhador e não somos obrigados a explicitar a razão de NÃO querer realiza-las.

Prof. Geraldinho - IMACO - TERCEIRO TURNO.

"Mãos sujas" - Correio Braziliense - 26/8/2006

O ator Paulo Betti ( e cia) ao sair do gabinete presidencial falou que "política se faz com as mãos sujas", e que ele fazia uma constatação, mas não concorda com a prática.
Afinal, o que é política? Não somos, por excelência, seres políticos?
Caso todos sujassem as mãos para "fazê-la" a imundície campearia pelo Brasil afora. Da maneira como ele coloca, estamos todos socados em um imenso tambor, regurgitando, e misturando excrementos. Caso o artista esteja falando apenas daqueles que representam o povo, mais uma vez peca. Lembremo-nos que Karl Deutsch conceitua política como "o controle mais ou menos imperfeito do comportamento humano, controle que resulta de hábitos voluntários de aquiescência combinados com a ameaça de uma coerção provável". Vide "probabilidade" e, mais tarde, transgressão. Melhor seria se dialogássemos sobre a "relação poder-propósito-caráter" citada também por Deutsch. Aí, jogaríamos de vez no ralo ?as mãos sujas? e seus donos.

Modesta Trindade

sexta-feira, 25 de agosto de 2006

Errar e perseverar - Jornal O Tempo

Sexta-feira, 25 de Agosto de 2006, 00h01

José Maria Theodoro

O real sentido da palavra exclusão continuará nos escapando, na prática. Refere-se à situação de marginalização de pessoas ou grupos colocados em desvantagem na luta pela sobrevivência, pela vida.
Ainda que se recorra a uma descrição infinda de formas de exclusão ? gênero, opção sexual, raça, aparência física, nível sócio-econômico ?, o significado nos escapa.
Haverá o horário nobre arbitrando o que se pode e não se pode ver, os ?lobos em pele de cordeiro? tentando nos convencer de que lutam pelos humildes, procurando justificar desvios utilizando-se da cláusula de Sêneca, o filósófico ?errar é humano?.
Muitas vezes essa citação vem junto à frase atribuída a São Bernardo: perseverare autem diabolicum, mas perseverar é diabólico.
Sobejam articulações para perpetrar e perpetuar erros, privilégios, pagamento de convocações extraordinárias nos fóruns deliberativos, compra de votos, licitações fraudulentas, gastos exorbitantes com propaganda eleitoral e outras ações que colocam grande parte da população em filas intermináveis do SUS, na busca de emprego, na mendicância.
Das palavras, o significado não se descola. A exclusão não é uma roupa, mas a pele de quem sente e vive no dia-adia. Uma auxiliar de serviços desabafa: ?As pessoas não querem conversar comigo, não me entendem por causa do meu problema de fala?.
O significado da exclusão também remete às crianças, que sofrem com as zombarias de colegas que as chamam de ?quatro olhos? ou ?baleia?, dentre outros adjetivos; e se agrava a cada minuto da vida, com carências de todas as formas se incrustando, sem mais a vergonha apenas sentida, mas perpetuada.
Exclusão é a covardia de não se colocar no lugar do outro. Já a inclusão não é uma questão de solidariedade mas de respeito, não se limitando a um ano nacional ou internacional, data ou discurso. Não é uma frase de efeito. Descrições, muitas vezes, por mais pormenorizadas que sejam, ainda se distanciam do real.
Leio no jornal que a população de rua cresceu em Belo Horizonte. O número de pessoas que vivem nas ruas aumentou 27% em oito anos.
Triste constatação! Ver alguém morar debaixo de um viaduto é diferente de morar debaixo de um viaduto; a segunda situação envolve recém-nascidos e idosos convivendo com ratos, baratas, formigas e infiltrações, passando fome, enfrentando calor ou frio e outras dificuldades que o passante não sente.
Não somos todos iguais nem perante a lei, nem à vida. Há distinções. Já erramos demais! Impossível perseverar no erro.

Professor e especialista em educação especial

sexta-feira, 11 de agosto de 2006

Jornal do Funcionário - Diário da Tarde -REAJUSTE ZERO

Uma funcionária das Prefeitura Municipal de Belo Horizonte que prefere não se identificar, reclama pelo telefone que o prefeito Fernando Pimentel deu 10% de reajustes (5% de aumento e mais 5% de avaliação) aos servidores municipais da ativa. Para os aposentados, deu somente 5% de reajuste e para os outros (que passaram para inatividade por motivo de doença/ invalidez) não deu nada. Reajuste zero. Eles pedem ao prefeito para estender para estes os 5%, argumentando que o custo de vida sobe para todos.

quarta-feira, 9 de agosto de 2006

Observem parte do Editorial do Estado de Minas -9/8/2006

"(...)Não dá mais para suportar a situação. O estado tem meios para conter essas invasões e tratar os que as praticam não como vândalos, mas como bandidos, ladrões de bens comprados com o recursos do erário, mantido pelo contribuinte. O poder público tem a obrigação de garantir a segurança dessas escolas com homens armados, dia e noite. O governo estadual poderia fazer uma parceria com a Prefeitura de Belo Horizonte, recebendo da municipalidade reforço da Guarda Municipal para a vigilância diuturna das unidades. O que não dá mais para tolerar é uma escola ser invadida 18 vezes num período de 24 meses, quase uma a cada mês, uma afronta inaceitável, e num bairro a cinco minutos de carro do Centro ou a 10 da Praça da Liberdade. Sobram críticas também para os legisladores ? nas três instâncias do poder público ?, que precisam votar leis mais duras para esse tipo de crime, pois, ao invadir uma escola e dela surrupiar bens e ainda vandalizar o que não pode ou quer levar, esses marginais, fruto, muitas vezes da impunidade que se sedimenta Brasil afora, ferem o direito constitucional de crianças e jovens de freqüentarem as aulas, como retratado pelo Estado de Minas na edição de ontem.".

quinta-feira, 3 de agosto de 2006

Prêmio e avaliação

LEIA A REPERCUSSÃO DA COLUNA A melhor idéia de Kassab em www.dimenstein.com.br
Escreva seu artigo para cidadao@gdimen.com.br

terça-feira, 1 de agosto de 2006

Corregedoria continua sua saga insana

No DOM de hoje, dia 01 de agosto, foi publicado a punição a professora Ana Cristina Lobo: cinco dias de suspensão convertida em multa de 50% do salário correspondente. Longe de discutir o mérito posto não nos ser dado conhecer detalhes do processo, permanece o cheiro de perseguição política no ar. Explicando: Ana Cristina, militante sindical, assim como Klauss e Maria Inês dos Santos, ambos do CME e também punidos pela corregedoria, é crítica ousada e incansável dos mandos e desmandos de Don VIII e de seus apaniguados.
A turma da SMED começou a contratacar com as armas e canetas que têm.