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terça-feira, 14 de março de 2006
As ditaduras de esquerda são piores - NUNCA É TARDE
Jorge Amado
O MI"LL"ITANTE
CONGRESSO DO SID UTE - POR UM SINDICATO DA REDE
A diretoria do Sind-UTE estadual, com sua estratégia de priorizar tudo menos a RME BH esgotou a nossa paciência e conscientemente ou não, quase apaga BH do mapa de Minas. Basta verificar as principais fontes de informação e comunicação da entidade: o site e o jornal, que financiamos com nossas contribuições sindicais. Estes meios de comunicação, que deveriam estar a serviço da luta dos trabalhadores TODOS, simplesmente ignoravam a existência da Rede Municipal BH e suas questões. Assim, nossas greves, congressos, críticas a escola plural e seus equívocos, NUNCA EXISTIRAM para a diretoria do Sind-UTE Estadual e seu departamento de imprensa.
As exceções sejam reconhecidas: Marcelo, que me parece também fazer parte da base municipal, sempre esteve presente em nossas atividades, embora tal presença não tenha surtido efeito preventivo ou reparador à política de descaso e tantas vezes de desrespeito dispensada a nós pela entidade matriz..
Então vamos ao Congresso. Para coroar a vontade da categoria que majoritariamente escolheu a autonomia e o caminho novo. e QUE SEJA EFETIVAMENTE NOVO. Com criatividade, com novas propostas e políticas de atuação. A estrada velha já conhecemos: prioridade para a perpetuação de líderes mumificados e esquizofrênicos nos postos do sindicato e na CUT; críticas merecidas a Aécio e silencio obsequioso, subserviente com o senhor Damata e sua trupe; celulares e diárias muito bem pagas com dinheiro coletivo e políticas defendidas no particular das reuniões de diretoria, muito bem escondidas.
E para os que pensam em dirigir a nova entidade que se desenha coletivamente: FIQUEMOS DE OLHO PARA EVITAR O HILARISMO NO NOSSO NOVO SINDICATO.
EFEITO AMONH RÁ NUNCA MAIS!!!!
Porf. Geraldinho. IMACO - terceiro turno
quinta-feira, 9 de março de 2006
Neoliberal de esquerda
Neoliberal de esquerda
CARLOS ALBERTO SARDENBERGJá foi mais charmoso no tempo do socialismo, mas no Brasil de hoje é assim: ser de esquerda é propor menos superávit primário. Parece, mas não é tão estranho.
Superávit primário é a economia que o setor público faz para pagar juros. O governo recolhe os impostos e sai gastando com o funcionamento da máquina, pagamento de salários, benefícios previdenciários, bolsas e investimentos. O que sobra é o superávit primário, que se destina a pagar juros e reduzir a dívida pública.
Portanto, se um governo endividado não fizer essa economia, simplesmente dará o calote. Ou produzirá inflação, ao emitir dinheiro para cobrir as despesas, inclusive a financeira. Ou ainda aumentará a dívida, tomando empréstimo novo, a juros extorsivos, para pagar juro de empréstimos antigos.
O Brasil já trilhou esses três caminhos ? equívocos que deixaram os três títulos mundiais: de juros altos, de gasto público elevado e de carga tributária exagerada, isso no torneio das nações emergentes.
Desde 1999, no governo FHC, instalou-se o tripé de uma nova política econômica: metas de inflação, câmbio flutuante e metas de superávit primário, combinação então considerada neoliberal pelo PT. Na campanha de 2002, pressionado pela crise de confiança, Lula assumiu o tripé.
Ganhou e cumpriu, até surpreendentemente: fez superávit superior ao do governo FHC. Também manteve firmes os outros dois lados do tripé. O dólar flutuou para baixo e os juros subiram para conter a inflação.
É evidente que quanto maior o superávit primário menos dinheiro sobra para o governo gastar em todas as outras coisas. Ou seja, o governo Lula fez exatamente o que o discurso de esquerda tradicional dizia que não se devia fazer: pagar juros aos credores antes de matar a fome do povo e atender à clientela do setor público.
Como o governo Lula e o PT resolveram a contradição? De duas maneiras. O PT, dizendo que se tratava de emergência, tipo quebra-galho para lidar com a herança maldita. Lula, aumentando o gasto social ? conceito amplo que vai da bolsa família e salário mínimo até a expansão das universidades federais e a contratação de funcionários.
Passados três anos, véspera de nova eleição presidencial e depois do mensalão, a história ficou assim. O PT da esquerda gostaria mesmo de detonar o tripé de política econômica e voltar aos termos dos antigos documentos do PT, o "Ruptura Necessária" e o "Neonacional-desenvolvimentismo". Sabendo que não tem força para isso, propõe o quê? Um superavitizinho bem menor ou nulo, de modo a sobrar mais dinheiro para gastar. E, claro, forte redução de juros, queira ou não o Banco Central.
Lula não poderá prometer, muito menos fazer isso caso se reeleja. Se prometer, perde a condição de líder de esquerda responsável, tão badalado em Londres, por exemplo, e gera outra crise de confiança. A conseqüência seria uma deterioração nos indicadores financeiros ? dólar, juros e risco Brasil em alta.
Mas como se apresentar às eleições e como atender à clientela e à velha alma de esquerda? Simples: aumentando o gasto público. Como aumentar o gasto e fazer superávit primário ao mesmo tempo? Aumentando a arrecadação de impostos ? que subiu espantosos três pontos percentuais do Produto Interno Bruto em três anos. Considerando o PIB do ano passado, isso representa um ganho de arrecadação em torno de R$ 55 bilhões, um dinheirão retirado do setor privado, empresas e pessoas.
A lógica do tripé metas de inflação/câmbio flutuante/superávit primário exige o contrário ? a redução do gasto público. Quanto menor for este, maior será o superávit primário, o que significa a redução mais rápida da dívida pública. Quanto mais rápido cair a dívida, menor será a taxa de juros e, pois, menor a despesa financeira do governo, fechando-se o círculo virtuoso. Cresce a economia e é possível reduzir impostos, já que são menores as necessidades do governo.
Mas não. Lula assume o tripé, meio obrigado, e, para atender o lado esquerdo, desanda a gastar no custeio e no social. Aí precisa de mais impostos e mais superávit. Trava a economia, a dívida pública mal se move e, assim, os juros continuam elevados.
Deu numa coisa tipo neoliberal de esquerda fisiológica. Nenhum país cresce com isso.
Ainda bem.
CARLOS ALBERTO SARDENBERG é jornalista.quarta-feira, 22 de fevereiro de 2006
Ruídos em escolas deixam especialista em alerta
Ao comparar com o nível recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para uma sala de aula (de 35 a 45 decibéis), a diferença é mais que o dobro: de 78 a 92 decibéis (...) Clica Aqui e veja toda a matéria
terça-feira, 21 de fevereiro de 2006
MAIS VIOLÊNCIA
fonte Belo Horizonte, MG, Brasil, Terça-Feira 21/02/2006 jornal HOJE EM DIA
Colegas, enquanto isto acontece em toda a grande BH, ficamos somente participando de seminários sobre inclusão e escola plural. Pode?
Prof. Geraldinho - IMACO - noturno.
segunda-feira, 13 de fevereiro de 2006
CAMPANHA 2006
NEUSA SANTOS, ARNALDO GODOY, ROGÉRIO CORREIA, NEILA BATISTA, TARCÍSIO CAIXETA, PAULÃO, CARLÃO, .....COMPLETE A LISTA E ENVIE PARA OS SEUS CONHECIDOS....
sexta-feira, 10 de fevereiro de 2006
Nem os petistas aguentam o PT
Nem os petistas aguentam o PT
RSS Receba nossos artigos sem esforço
Para reunir e ter acesso a conteúdos com este formato é preciso ter um leitor próprio, conhecido como News Reader, RSS Aggregator ou mesmo RSS Reader. Alguns browsers, como o Mozilla Firebird, incorporam leitores de RSS, racionalizando ainda mais o recebimento de conteúdos neste formato.
Boas opções de leitura sobre RSS, incluindo endereços para leitores de RSS, gratuitos ou não, estão disponíveis no site da Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP), órgão ligado ao Ministério da Ciência e Tecnologia."
Fonte: RSS do Estadão.com.br
terça-feira, 7 de fevereiro de 2006
OITAVO E OUTROS NÚMEROS.....
Tenha dó.....Onde estão as políticas de prática de esporte nas escolas? Cadê a saúde desta cidade tolinha? Onde está uma política séria de capacitação de docentes e de outros servidores? Onde fica a política de valorização dos educadores e educadoras? Onde está nosso salário, que por coerência devia a ser o oitavo do mundo? Quando faremos uma discussão séria sobre a educação do município, que nos possibilite intervir efetivamente, eficazmente na educação pública, sem a sombra da política eleitoral e eleitoreira?
Da forma como está, eu não apostaria um dos meus caderninhos da escola plural de que não acontecerá outra tragédia nas escolas da RME até o meio do ano....
E a propósito de educação e de escolas: tem uma multidão de assessores, de gerentes, de G isso, G aquilo, que não entra em uma sala de aula faz anos....que legitimidade este pessoal tem para falar da escola de 2005/2006, se desde o século passado este pessoal não leciona? Conheço uma Gerente de Educação que não dá aula há mais de uma década. Tem sindicalista também, mas esta é uma outra - e hilária - história....
EDUCADOR, segundo Aurélio Buarque de Holanda é aquele que EDUCA, não aquele que EDUCOU um dia. Da mesma forma, PROFESSOR é aquele que professa ou ensina uma ciência, uma arte, uma técnica. PROFESSORA é a mulher que ensina ou exerce o professorado. Note os verbos no presente. Não admitem dúvidas: os que gerenciam a educação municipal hoje, não são educadores, nem professoras ou professores. São burocratas defendendo o aparelhamento do estado pelo(s) seu(s) partido(s) político(s).
Como garantir qualidade e segurança na educação pública se a manutenção do cargo de confiança é a prioridade? Lutemos hoje e sempre, por uma nova cultura no serviço público, onde os cargos de confiança sejam de confiança da população e não do governante de plantão, onde o interesse público seja prioridade e não os interesses dos gabinetes da secretária ou do prefeito.
Termino com uma pergunta: alguém DE(s)CONFIANÇA sabe me responder onde o OITAVO PREFEITO DO MUNDO enfiou os R$29.098.928,77 (VINTE E NOVE MILHÕES, NOVENTA E OITO MIL, NOVECENTOS E VINTE E OITO REAIS E SETENTA E SETE CENTAVOS) que ele afirma ter gasto no gabinete até dia 29/09/2005? Fonte : DOM - Nº: 2.455 - 29/09/2005.
PS 1 : Quantos GABINETES odontológicos daria para instalar e manter com esta módica quantia? A população desdentada e cariada de BH agradeceria muito ao senhor Oitavo Damata....
PS 2 : E ainda faltam os gastos do 4o bimestre de 2005! Depois vou incluí-los!!!
Prof. Geraldinho ? IMACO ? Terceiro Turno.