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terça-feira, 30 de janeiro de 2007

RME BH na imprensa + décimo quarto salário deLLes.

saiu na imprensa:

No Estado de Minas de hoje, 30 de janeiro, notícia sobre o recuo da PBH/ PiLLar no seu anúncio de não receber mais matrículas de Ensino Médio em 2008. Agora PiLLar diz que a estadualização será gradual;

No Jornal da Alterosa, de hoje, primeira edição, em matéria que trata do mesmo assunto acima - redução do Ensino Médio na Rede, estudantes e pais da E. M Salgado Filho falam de sua preocupação. Ana Márcia da direção colegiada também dá depoimento;

No O Tempo de hoje: publicada matéria com nossa colega professora Modesta, ganhadora do concurso de Contos do referido jornal. No dia 10 de fevereiro será publicado o conto vencedor de autoria da nossa colega de RME. Parabéns Modesta. Pelo prêmio e pela sua inestimável contribuição a causa da Educação Municipal!!!

No DOM de hoje, mais uma vez se publica nas entrelinhas o décimo quarto salário de PimenteLLL, PiLLar e do secretariado. Leiam na prestação de contas do quarto trimestre de 2006. Notem que em Fevereiro e Outubro, os subsídios do prefeito, do seu vice e dos titulares das secretarias dobra. Seria interessantíssimo conseguir os contracheques desta turma e publicar!!!

Abraço a todos.
Geraldinho.
E. M IMACO e diretoria do Sind - REDE.

9 comentários:

Anônimo disse...

Onde se lê DOBRA, leia-se DOBRAM.

Desculpem nossa falha.

Geraldinho.

Professor Público disse...

Está aí a matéria

Terça-feira, 30 de Janeiro de 2007, 00h01
Vencedora de concurso é leitora voraz

DANIEL BARBOSA

Dostoiévski, Fernando Pessoa, Borges, Cecília Meirelles, Nietszche, Foucault, Gabriel García Márquez, Jonh Kennedy Galbraith, Machado de Assis, Eça de Queiróz, Verissimo, Graciliano Ramos, Guimarães Rosa, João Ubaldo Ribeiro, Murilo Rubião...

A robusta lista de autores que Modesta Trindade Theodoro, 48, elege entre seus preferidos explica, de certa forma, o fato de ela ter vencido o concurso "Tempo de Contos", promovido pelo jornal O TEMPO como parte das comemorações dos seus dez anos de vida.

Professora aposentada pela rede pública, ela concorreu com o conto "No Toco-de-Pau-Podre", eleito pela comissão julgadora o melhor entre os 44 inscritos. Natural de Palmópolis, no Vale do Jequitinhonha, Modesta se mudou para Belo Horizonte quando tinha cinco anos.

Formada em magistério pelo Instituto de Educação e em pedagogia pela Uemg, ela cursou seis períodos de letras na Ufop e fez pós-graduação lato sensu em orientação educacional e educação especial, também pela Uemg. O hábito da leitura e da escrita a acompanha, conforme diz, desde a infância.

"Comecei a ler com cinco anos e com 11 eu já estava lendo Edgar Allan Poe. O que me levou a participar desse concurso foi isso: li muito e fico querendo que as pessoas embarquem nesse mundo da leitura. Sou professora aposentada e sempre fiz um trabalho de leitura e de escrita muito intenso com meus alunos", diz.

Curiosamente, apesar da bagagem literária que traz consigo, ela diz que nunca foi muito dada a escrever prosa ou versos, o que não a impede de ter alguns textos guardados.

O que venceu o concurso, por exemplo, estava pronto há mais tempo. Modesta diz que apenas teve que refazê-lo de modo a ficar dentro do limite de caracteres que o regulamento previa.

"O que eu gosto mesmo é de escrever cartas, esse é um hábito que eu cultivo de maneira mais sistemática há 30 anos. Sempre escrevi muitas cartas para jornais. Mandava selada e tudo. Depois o computador e a Internet incrementaram essa prática. Sou missivista, não sou muito de escrever contos ou crônicas, mas, precisando, a gente escreve", diz.

Esse "precisar" a que ela se refere não subtende, contudo, a participação habitual em concursos.

"Até hoje eu só tinha participado de um, de poemas, na Ufop. O que mandei chamava-se 'Rastros'. Ficou em segundo lugar. Era um poema decassílabo, todo metrificado, então acho que acabou ficando uma coisa muito reta. O que ficou em primeiro lugar, eu adorei, era uma coisa bem torta, uma delícia de se ler", diverte-se.

Ela diz que já pensou em procurar uma editora para publicar seus textos, mas não chegou à ação.

"Nunca fui de guardar meus textos. Tinha pensado uma ou duas vezes em apresentar meus escritos a uma editora, mas depois 'dispensei'. Até escrevo muito, cartas, sobretudo, então às vezes são folhas e mais folhas e mais folhas, mas sem nenhuma pretensão, então acabo jogando tudo fora", diz.

Ela revela que, a princípio, queria escrever, para participar do concurso, um conto sobre Dostoiévski, que diz ser sua grande paixão, mas uma investida nessa seara não teria como se limitar à quantidade de caracteres que o regulamento determinava.

"Como sou da roça, resolvi enviar um conto sobre a roça. Eu estava na dúvida entre ele e um outro que tenho guardado, chamado 'Menino sem Nome no Buraco de Cobra', que é mais urbano, mas acho que fiz bem em enviar o 'No Tocode- Pau-Podre'. " diz. O texto de Modesta será publicado no dia 10 de fevereiro.

Professor Público disse...

Obrigada, professor!
Na verdade mais por suas palavras: "inestimável contribuição a causa da Educação Municipal" do que pela lembrança do prêmio.
Espero ter "peito" para continuar contribuindo.
Atenciosamente,
Modesta.

Professor Público disse...

Tempo de contos

Perdão por eu escrever novamente. Muitas vezes, penso em ficar uns tempos sem mandar fax ou e-mail para a redação, mas em O TEMPO sempre surgem assuntos interessantes. Fiquei surpreso com o fato de Modesta Trindade Theodoro ter sido a vencedora do concurso "Tempo de contos", lançado por esse conceituado veículo.

A professora escreve bem, mas em muitos de seus textos têm-se a impressão de que ela está dando uma aula para os leitores, parecendo afirmar: "Comportem-se, ou ficarão de castigo".

Outro fato surpreendente foi o comentário de Tião Nunes a respeito da contista. Para Nunes elogiar (o escritor é avesso a isto), o conto de Modesta deve ser de alto nível. Igualmente incrível foi Nunes dizer nunca ter ouvido falar da professora. Ficou claro que ele não lê a página de Opinião de O TEMPO. Pode uma coisa dessas?
A professora Modesta já andou puxando minhas orelhas: "Você que pensa que pensa"; "o leitor 'parece' ser contraditório". Temos incompatibilidade de opiniões. Tenho-a como uma irmã mais velha, contudo não conseguimos viver sem.

Parabéns a Modesta e à iniciativa do jornal. Aguardo ansiosamente a publicação dos contos.
PS: Eu tinha a intenção (ou pretensão) de participar do concurso. Porém, meu irmão avaliou o conto "Frankenstein cria a mulher perfeita" como "totalmente sem imaginação". Então, desisti.

Eustáquio Duarte
E-mail

Professor Público disse...

Está aí o grande lance das missivas. Pura dialética.
Modesta

Professor Público disse...

Jornal O Tempo - 31/1/2006
Excelentes as matérias do repórter Daniel Barbosa publicadas nos dias 28 e 30 sobre o concurso "Tempo de contos". A leitura é muito importante na vida das crianças e dos jovens.

Quando os jornais e outros meios de comunicação promovem concursos de contos, poesias, frases e desenhos, os jovens e as crianças tentam participar muitas vezes por causa dos prêmios, outras pelo prazer da participação. Modesta falou que lê muito; esse amor pelos livros é importante.

Outro fato que chama a atenção é que ela estudou em escolas públicas. Quer dizer que não existe diferença quando o assunto é criação. Queria ler todos os contos, mas lerei os sete que foram escolhidos.

Tentarei fazer deles um livro para o Lucas (19 anos) e o Yuri (8 anos). Acho que vão gostar, principalmente o Yuri, que lê tudo que passa em frente a seus olhos. E eu também.

Andréa Santos
Vila Velha (ES)

Anônimo disse...

E o pessoal conseguiu fazer o que a Assembléia definiu?

Anônimo disse...

Alguns sim, outros não. Foi a maior confusão.

Anônimo disse...

E ouvi dizer que a secretária mandou dizer que não irá considerar os dois dias como letivos. Rsrsrsrs