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quarta-feira, 15 de março de 2006

O Tédio Mata Nosso Ensino

O Tédio Mata Nosso Ensino

Especial para O Estado de S. Paulo
11/03/2006

Um professor do ensino fundamental ganha, por mês, entre R$ 300 e R$ 800 nas escolas paulistas e paulistanas. Qualquer um que tenha um carrinho de cachorro-quente na frente da escola, não aprovado pela vigilância sanitária, ganha mais que isso.A vida na escola é insuportável, no Brasil. O aluno adolescente ameaça fisicamente o professor. Se vier a se defender, o professor tem contra ele o juiz, o pai, o delegado, a mãe, o Conselho Tutelar do Menor e, enfim e mais decisivamente, a gangue à que o garoto pertence.
Os prédios escolares, então, são ambientes de 'filme catástrofe'. Computadores e vídeos, estragados, se existem, ficam empilhados em bibliotecas fechadas. O aluno de nariz sujo e o professor de 'chinelo de dedo' se misturam no martírio de um improvável aprendizado de conteúdo que ninguém justifica. O quadro se completa com a venda de roupas e bijuterias - um modo de sobreviver ali.
A estrutura do ensino? As autoridades não estão muito interessadas nisso. A professora sai da escola e, uma vez no transporte coletivo, toda suada, olha um outdoor com a foto do secretário da Educação do Estado de São Paulo. Em vez de encontrar um homem de terno e gravata, preocupado com a calamidade em que se encontra o ensino público, vê no cartaz um garotão com olhar esquisito e uma camisa rosa aberta no peito - com medalhão. Dá para acreditar? Pior: descobre que a pedagogia do dito cujo é a do... Paulo Freire? Piaget? Dewey? Não, não! É a 'do amor'. O secretário da Educação vende livros de auto-ajuda, livros de biografia da primeira-dama do Estado de São Paulo e, também, sobre a 'pedagogia do amor'.
E os pós-graduados em Educação? Os mestres e doutores em Educação ficam eufóricos quando algum sociólogo fala horas sobre a crueldade da 'globalização' e sobre a desgraça que, segundo tal cartilha, é fruto do tal de 'capitalismo'. Esse pessoal entra em êxtase quando o sociólogo (o mesmo) acusa o Banco Mundial de querer exercer o 'controle da educação do Terceiro Mundo'. Essa ladainha, eles, os mestres e doutores, repetem depois em suas aulas na Pedagogia e nos cursos de pósgraduação - há quase 30 anos! E ainda contam que não mudam porque 'ainda vivemos sob capitalismo', ou seja, os problemas seriam 'os mesmos'. No entanto, evitam ler o relatório a respeito dos empréstimos dos organismos internacionais para a educação nos países pobres. Pois, nesse caso, o Brasil é apontado como o país onde os recursos nunca conseguiram trazer os resultados positivos vistos nos outros países que receberam os mesmos empréstimos.
E os formadores de professores do ensino fundamental? Não sabem nem Matemática nem Ciências. Conhecem algo de História? Alguns conhecem. Geografia? Bem, nem há Geografia no vestibular da USP para entrar no curso de Pedagogia, sabiam? E Português? Bom, há vários professores mandando suas dissertações e teses para serem corrigidas por revisores que, enfim, são obrigados a refazer todo o texto. Mas o problema mesmo, sem dúvida, é a Matemática. Eles odeiam a Matemática e passam essa indisposição aos formados em Pedagogia, futuros professores das nossas crianças. Por isso o brasileiro não é 'analfabeto funcional', como dizem os estudiosos de hoje em dia, mas se torna com facilidade um preguiçoso mental: não gosta de Lógica e muito menos de Filosofia, quando esta exige rigor de pensamento e raciocínio lógico-matemático. O ódio da garota pedagoga pela Matemática é a base da mentalidade de nosso professorado.
O nosso ensino é apontado nas estatísticas como o pior do mundo. Nos exames mais recentes para verificação de habilidades de compreensão de textos e Ciências, aplicados por organismos internacionais, temos ficado nos últimos lugares, mesmo competindo com países muito pobres, como a Bolívia e o Equador. Mas os nossos gastos com a educação não são diminutos, como dizem por aí, comparativamente com o resto do mundo e guardadas as necessárias proporções.Todavia, entre todas essas mazelas há uma que determina a impossibilidade de pegarmos um fio da meada para tentar mudar isso. Trata-se da carreira do professor - os méritos da carreira.
No Brasil, o professor do ensino fundamental e médio não pode ser promovido financeiramente por conta de desenvolvimento intelectual, de um modo estranhamente diferente do que ocorre com o professor universitário. Não adianta ele melhorar intelectual e didaticamente, pois isso jamais será avaliado; seu salário não vai subir substancialmente e suas atividades não vão sair da rotina. O professor brasileiro não tem incentivo financeiro, ou mesmo de outra ordem, para crescer intelectualmente na atividade central de sua vida, que é 'dar aula'. Para ganhar mais ele só tem dois caminhos: a porta da rua ou a porta da sala - ambas para fora. Se não sai da profissão, é para ser diretor de escola ou supervisor de Ensino ou, então, para fazer mestrado e ir para o ensino superior, ou seja, para sair da sala de aula. Ficar na sala de aula e melhorar intelectualmente e, então, ser premiado financeiramente por isso não é uma prática no Brasil. Isso faz da atividade um tédio. Esse tédio mata nosso ensino.
Esse tédio é o que regra uma boa parte de nossa vida, uma vez que gastamos muito tempo sob tal situação, pois, se não somos professores, todos nós fomos alunos. Sendo ou não professores, somos vítimas disso, dessa desconsideração pela vida.
Deveríamos recusar-nos a tal sistema de degradação.
© PGJr 2006
http://www.ghiraldelli.pro.br/

BEM-VINDA À DIREITA!

Uma universitária cursava o sexto semestre da Faculdade.
Como é comum no meio universitário, pensava que era de esquerda e estava a favor
da distribuição da riqueza.
Tinha vergonha do fato de seu pai ser de direita e, portanto,contrário aos
programas e projetos socialistas que previam dar
benefícios aos que não mereciam e impostos mais altos aos que tinham mais
dinheiro.
A maioria dos seus professores tinha afirmado que a filosofia de seu pai era
equivocada.
Por tudo isso, um dia, decidiu enfrentar o pai.
Falou com ele sobre o materialismo histórico e a dialética de Marx,
procurando mostrar-lhe que estava errado ao defender um sistema tão injusto como
o da direita.
No meio da conversa o pai perguntou:
- Como vão as aulas?
- Vão bem, respondeu ela. A média das minhas notas é 9,mas me dá muito trabalho
consegui-las.
Não tenho vida social,durmo pouco,mas vou em frente.
O pai prosseguiu:
- E a tua amiga Paula, como vai?
Ela respondeu com muita segurança:
Muito mal.A sua média é 3,principalmente, porque passa os dias em shoppings e em
festas. Pouco estuda e algumas vezes nem sequer vai às
aulas.
Com certeza, repetirá o semestre.
O pai, olhando nos olhos da filha, aconselhou:
- Que tal se você sugerisse aos professores ou ao coordenador do curso para que
sejam
transferidos 3 pontos das suas notas para as da Paula.Com isso,vocês duas teriam
a mesma média.
Não seria um bom resultado para você, mas, convenhamos,seria uma boa e
democrática distribuição de notas para permitir
futura aprovação de vocês duas.
Ela indignada retrucou:
- Por quê?! Eu estudei muito para conseguir as notas que tive,enquanto a Paula
buscava o lado fácil da vida,
coisas que mesma tive de abrir mão.
Não acho justo que todo o trabalho e privaçã que tive seja, simplesmente, dado
a outra pessoa.
Seu pai, então, a abraçou, carinhosamente, dizendo:
BEM-VINDA À DIREITA!!!!
Embora seja uma narrativa pragmática,parece-nos que a significativa militância
festiva que viveu nos DCE's DA's e no meio acadêmico em geral combatendo essa
conduta direitista.
Atualmente faz parte da nova "ELITE POLÍTICA DO BRASIL" grande parte dos
militantes festivos que vem a reboque aparelhando as esferas públicas do poder,
e terceirizando nossos impostos com contribuição partidária,no passado defendiam
um mundo melhor.
Hoje a militância,está nos conselhos populares,nas administrações regionais e
secretarías tematáticas gerências etc,INDIREITANDO seus vencimentos.
Reproduzindo ou clicando Ctrl C e Ctrl V ( COPIANDO ) a receita PETISTA e do PC
do B de governar.
.
Operando o mensalão, refundando o Brasil, dizendo que errar humano,fazendo
acordos e
obviamente achincalhando quem coloca em dúvida tal postura como no passado.
"VOU PINGAR UM COLÍRIO ALUCINÓGENO"
O Mi"ll"intante

terça-feira, 14 de março de 2006

As ditaduras de esquerda são piores - NUNCA É TARDE

"Atrevo-me a dizer que as ditaduras de esquerda são piores, pois contra as de direita pode-se lutar de peito aberto: quem o fizer contra as de esquerdas acaba acusado de reacionário, vendido, traidor".
Jorge Amado


O MI"LL"ITANTE

CONGRESSO DO SID UTE - POR UM SINDICATO DA REDE

Finalmente, aquilo que sonhamos por tanto tempo está se aproximando: o momento que sairemos da franquia Sind-UTE Estadual, parando de pagar royates a estrutura viciada e sem vitalidade que um dia ajudamos a criar e que historicamente - no passado - serviu a luta dos trabalhadores.

A diretoria do Sind-UTE estadual, com sua estratégia de priorizar tudo menos a RME BH esgotou a nossa paciência e conscientemente ou não, quase apaga BH do mapa de Minas. Basta verificar as principais fontes de informação e comunicação da entidade: o site e o jornal, que financiamos com nossas contribuições sindicais. Estes meios de comunicação, que deveriam estar a serviço da luta dos trabalhadores TODOS, simplesmente ignoravam a existência da Rede Municipal BH e suas questões. Assim, nossas greves, congressos, críticas a escola plural e seus equívocos, NUNCA EXISTIRAM para a diretoria do Sind-UTE Estadual e seu departamento de imprensa.

As exceções sejam reconhecidas: Marcelo, que me parece também fazer parte da base municipal, sempre esteve presente em nossas atividades, embora tal presença não tenha surtido efeito preventivo ou reparador à política de descaso e tantas vezes de desrespeito dispensada a nós pela entidade matriz..

Então vamos ao Congresso. Para coroar a vontade da categoria que majoritariamente escolheu a autonomia e o caminho novo. e QUE SEJA EFETIVAMENTE NOVO. Com criatividade, com novas propostas e políticas de atuação. A estrada velha já conhecemos: prioridade para a perpetuação de líderes mumificados e esquizofrênicos nos postos do sindicato e na CUT; críticas merecidas a Aécio e silencio obsequioso, subserviente com o senhor Damata e sua trupe; celulares e diárias muito bem pagas com dinheiro coletivo e políticas defendidas no particular das reuniões de diretoria, muito bem escondidas.

E para os que pensam em dirigir a nova entidade que se desenha coletivamente: FIQUEMOS DE OLHO PARA EVITAR O HILARISMO NO NOSSO NOVO SINDICATO.

EFEITO AMONH RÁ NUNCA MAIS!!!!

Porf. Geraldinho. IMACO - terceiro turno

quinta-feira, 9 de março de 2006

Neoliberal de esquerda

Neoliberal de esquerda

CARLOS ALBERTO SARDENBERG

Já foi mais charmoso no tempo do socialismo, mas no Brasil de hoje é assim: ser de esquerda é propor menos superávit primário. Parece, mas não é tão estranho.

Superávit primário é a economia que o setor público faz para pagar juros. O governo recolhe os impostos e sai gastando com o funcionamento da máquina, pagamento de salários, benefícios previdenciários, bolsas e investimentos. O que sobra é o superávit primário, que se destina a pagar juros e reduzir a dívida pública.

Portanto, se um governo endividado não fizer essa economia, simplesmente dará o calote. Ou produzirá inflação, ao emitir dinheiro para cobrir as despesas, inclusive a financeira. Ou ainda aumentará a dívida, tomando empréstimo novo, a juros extorsivos, para pagar juro de empréstimos antigos.

O Brasil já trilhou esses três caminhos ? equívocos que deixaram os três títulos mundiais: de juros altos, de gasto público elevado e de carga tributária exagerada, isso no torneio das nações emergentes.

Desde 1999, no governo FHC, instalou-se o tripé de uma nova política econômica: metas de inflação, câmbio flutuante e metas de superávit primário, combinação então considerada neoliberal pelo PT. Na campanha de 2002, pressionado pela crise de confiança, Lula assumiu o tripé.

Ganhou e cumpriu, até surpreendentemente: fez superávit superior ao do governo FHC. Também manteve firmes os outros dois lados do tripé. O dólar flutuou para baixo e os juros subiram para conter a inflação.

É evidente que quanto maior o superávit primário menos dinheiro sobra para o governo gastar em todas as outras coisas. Ou seja, o governo Lula fez exatamente o que o discurso de esquerda tradicional dizia que não se devia fazer: pagar juros aos credores antes de matar a fome do povo e atender à clientela do setor público.

Como o governo Lula e o PT resolveram a contradição? De duas maneiras. O PT, dizendo que se tratava de emergência, tipo quebra-galho para lidar com a herança maldita. Lula, aumentando o gasto social ? conceito amplo que vai da bolsa família e salário mínimo até a expansão das universidades federais e a contratação de funcionários.

Passados três anos, véspera de nova eleição presidencial e depois do mensalão, a história ficou assim. O PT da esquerda gostaria mesmo de detonar o tripé de política econômica e voltar aos termos dos antigos documentos do PT, o "Ruptura Necessária" e o "Neonacional-desenvolvimentismo". Sabendo que não tem força para isso, propõe o quê? Um superavitizinho bem menor ou nulo, de modo a sobrar mais dinheiro para gastar. E, claro, forte redução de juros, queira ou não o Banco Central.

Lula não poderá prometer, muito menos fazer isso caso se reeleja. Se prometer, perde a condição de líder de esquerda responsável, tão badalado em Londres, por exemplo, e gera outra crise de confiança. A conseqüência seria uma deterioração nos indicadores financeiros ? dólar, juros e risco Brasil em alta.

Mas como se apresentar às eleições e como atender à clientela e à velha alma de esquerda? Simples: aumentando o gasto público. Como aumentar o gasto e fazer superávit primário ao mesmo tempo? Aumentando a arrecadação de impostos ? que subiu espantosos três pontos percentuais do Produto Interno Bruto em três anos. Considerando o PIB do ano passado, isso representa um ganho de arrecadação em torno de R$ 55 bilhões, um dinheirão retirado do setor privado, empresas e pessoas.

A lógica do tripé metas de inflação/câmbio flutuante/superávit primário exige o contrário ? a redução do gasto público. Quanto menor for este, maior será o superávit primário, o que significa a redução mais rápida da dívida pública. Quanto mais rápido cair a dívida, menor será a taxa de juros e, pois, menor a despesa financeira do governo, fechando-se o círculo virtuoso. Cresce a economia e é possível reduzir impostos, já que são menores as necessidades do governo.

Mas não. Lula assume o tripé, meio obrigado, e, para atender o lado esquerdo, desanda a gastar no custeio e no social. Aí precisa de mais impostos e mais superávit. Trava a economia, a dívida pública mal se move e, assim, os juros continuam elevados.

Deu numa coisa tipo neoliberal de esquerda fisiológica. Nenhum país cresce com isso.

Ainda bem.

CARLOS ALBERTO SARDENBERG é jornalista.

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2006

Ruídos em escolas deixam especialista em alerta

(...) Pesquisa feita pela Secretaria Municipal da Saúde em escolas da rede pública de SP, sob a supervisão da fonoaudióloga Claudia Taccolini Manzoni, registrou índices surpreendentes.
Ao comparar com o nível recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para uma sala de aula (de 35 a 45 decibéis), a diferença é mais que o dobro: de 78 a 92 decibéis (...) Clica Aqui e veja toda a matéria

terça-feira, 21 de fevereiro de 2006

MAIS VIOLÊNCIA

Professores da Escola Municipal Daniel Alvarenga, em Santa Luzia, na Grande BH, assustados com a violência de alunos repetentes. Bem mais velhos que os outros, são responsáveis por agressões não só aos alunos mais novos, mas também a professores, e ainda por promover badernas na escola. Chegam a fazer xixi nos bebedouros. Não são denunciados porque a diretoria teme por atos de vingança, mas que atrapalham a vida de quem quer assistir as aulas e realmente aprender, e também de quem quer dar aulas, lá isto atrapalham demais.

fonte Belo Horizonte, MG, Brasil, Terça-Feira 21/02/2006 jornal HOJE EM DIA


Colegas, enquanto isto acontece em toda a grande BH, ficamos somente participando de seminários sobre inclusão e escola plural. Pode?

Prof. Geraldinho - IMACO - noturno.

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2006

CAMPANHA 2006

PROPONHO UMA CAMPANHA PARA RECEPCIONAR OS CANDIDATOS PETISTAS, PCDOBISTAS E TODOS QUE COMPÕE A BASE DE APOIO DE PIMENTEL. QUANDO ELES NOS ENVIAREM CARTINHAS PEDINDO VOTOS, DEVOLVAM AO CARTEIRO PEDINDO QUE REENVIEM AO REMETENTE. PODEMOS TAMBÉM ESCREVER ALGUMAA FRASE NO ENVELOPE, DIZENDO O MOTIVO. ALGO DO TIPO - DEVOLVIDA POR DIVERGÊNCIA IDEOLÓGICA; OU INCOERÊNCIA CRÔNICA; OU POR INCOMPATIBILIDADE POLÍTICA OU ALGO SEMELHANTE. DEVEMOS ESTENDER A CAMPNHA AOS DA DIREITA TAMBÉM CORRUPTA E EXPLORADORA. CREIO QUE AQUELES QUE NOS ESQUECERAM DURANTE TODO O MANDATO DE PIMENTEL, NAS CAMPANHAS SALARIAIS INCLUSIVE, DEVAM SER LEMBRADOS E NOMINADOS:

NEUSA SANTOS, ARNALDO GODOY, ROGÉRIO CORREIA, NEILA BATISTA, TARCÍSIO CAIXETA, PAULÃO, CARLÃO, .....COMPLETE A LISTA E ENVIE PARA OS SEUS CONHECIDOS....

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2006

Nem os petistas aguentam o PT

Ora, ora, ora....nem os petistas aguentam mais a política autoritária do... PT. Fiquei sabendo que a Helena Amorim agora é ex- presidente do Conselho Municipal de Educação. Ela, que foi indicada pelo Pimentel para presidência, pediu para sair por não concordar com a política autoritária de Pilar e Cia. Agora é assim, nem o PT não se aguenta mais.....

Nem os petistas aguentam o PT

Ora, ora, ora....nem os petistas aguentam mais a política autoritária do... PT. Fiquei sabendo que a Helena Amorim agora é ex- presidente do Conselho Municipal de Educação. Ela, que foi indicada pelo Pimentel para presidência, pediu para sair por não concordar com a política autoritária de Pilar e Cia. Agora é assim, nem o PT não se aguenta mais.....