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quinta-feira, 3 de agosto de 2006

Prêmio e avaliação

LEIA A REPERCUSSÃO DA COLUNA A melhor idéia de Kassab em www.dimenstein.com.br
Escreva seu artigo para cidadao@gdimen.com.br

5 comentários:

Professor Público disse...

LEIA A REPERCUSSÃO DA COLUNA
A melhor idéia de Kassab

?Em Belo Horizonte há um sistema de avaliação de desempenho para os educadores com a participação de seus pares, coordenação Pedagógica e o avaliado. Só terá direito a progressão na carreira, o educador que alcançar o resultado igual ou superior a media das avaliações de seu segmento. O processo já cumpriu duas etapas de avaliação. Ela é objetiva, numérica e feita independentemente por cada avaliador. Repare que os pares, ao participarem da avaliação, levam em conta o mérito relativo do avaliado no seu segmento, já que só 50% logrará a progressão. A avaliação tem como eixos centrais a gestão do trabalho, do conhecimento e
das relações sócio-profissionais. O processo é motivador e enriquece as práticas pedagógicas?,
Luiz Fernando Carceroni - carceroni@carceroni.luizfernando.nom.br

Professor Público disse...

LEIA A REPERCUSSÃO DA COLUNA
A melhor idéia de Kassab

"Em Belo Horizonte há a Avaliação de Desempenho de três em três anos, nos moldes colocados pela Emenda Constitucional nº.19 - DOU/ 1998 (excetuando alguns casos previstos em Lei Municipal, cuja progressão é absurdamente diferenciada: automática). Participam da AD todas as categorias que têm plano de carreira, não somente a Educação. Há de se conseguir 70% para ver os 5% no salário. Caso haja faltas, ou quaisquer licenças, tem-se que esperar para que se complete 1.095 dias trabalhados. Em 1999 o magistério não conseguiu uma AD coletiva (cada escola avaliando-se em conjunto). Era o que almejávamos. Porém conseguimos, para 2000, progressão automática para todos. Bem diferente do exposto pelo administrador de regional,senhor Carceroni, em comentário sobre o texto "A melhor idéia de Kassab", por se tratar de uma questão legal, da época de FHC, não de alguma idéia inusitada.
O prefeito de São Paulo, pelo que entendi, pretende que sejam feitas avaliações de escolas a fim de conceder um bônus. Para conceber tal avaliação seria necessário conhecer as diferenças das diversas comunidades. Aliás, há um grave engano: apenas podemos dizer "avaliação de escola" caso toda a escola seja avaliada, não apenas diretores e professores. Não se pode partir do pressuposto de que todas são iguais, sendo que há estudantes em diferentes situações sócio-econômica e sócio-educativa. Quanto aos "maus educadores" (não vou aqui discorrer sobre o que há de ideologia embutida na locução), as Corregedorias existem para efetivar punições. E elas costumam fazê-lo.
Em Belo Horizonte, na Educação, a prefeitura concede uma cifra anual a professores, professores da Educação Infantil (tratam como diferentes funções) e Coordenadores da ativa, que fizerem um nº. X de reuniões pedagógicas fora do horário de trabalho. Ficam de fora diretores e vices, auxiliares de biblioteca, de secretaria e de serviço. São situações absolutamente diferentes, por causa do aumento da carga horária. Em 2006, o "abono" anual varia de 600 a 800 reais (não é acoplado ao salário, naturalmente). Portanto, trata-se, a meu ver, de mais uma imposição. Receba ou não suas horas-extras, acate-as, ou deixe-as para lá. O risco é o que pode ser definido na ausência do/a professor/a."
Modesta Trindade Theodoro - anarquia2004@uol.com.br

Anônimo disse...

É mesmo aquele Carceroni que está dando pitaco errado sobre a avaliação de desempenho dos professores? Não foi ele que entregou para os jornais uma lista estragada de Furnas?

Anônimo disse...

O ex- professor Carceroni é conhecido por plantar listas forjadas na imprensa e por ser um sobrevivente a todas as reformas administrativas da PBH, bem ao estilo PT de governar.Talvez por ser do jeito que é, seja tão amado pelo gestor da PBH.

Anônimo disse...

LEIA A REPERCUSSÃO DA coluna
A melhor idéia de Kassab
(Acesse www.dimenstein.com.br)
Folha on line

?Concordo com a posição da leitora Modesta Trindade Theodoro. A estrutura da rede municipal de ensino de São Paulo é precária, e varia muito de região para região, bem como as condições dos estudantes. Itens básicos como água potável e papel higiênico têm de ser pagos pelos professores.

Não há sequer um vigia em tempo integral. Casos de roubo à escola, aos professores e aos estudantes são freqüentes, assim como atos de vandalismo. Com a premiação por "produtividade". Kassab transfere aos professores responsabilidade da prefeitura. Avaliação é algo seguramente positivo, mas da forma proposta, penalizará os profissionais que trabalhem nas escolas com pior estrutura, por omissão das autoridades. Tudo isto deve ser levado em conta, e a prefeitura deve fazer sua parte também",
Grillo Neanderthal - grillo_n@yahoo.com.br