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segunda-feira, 29 de março de 2010
sábado, 27 de março de 2010
Aos guerrilheiros das nossas Malvinas 2
Quanto à história, vamos aos fatos. Qual fato que evoquei aqui
Motivação tivemos de sobra em 2005. Esse blog e o grupo de discussão nasceu lá exatamente para criar um ambiente que permitisse que discutíssemos as razões e a forma de nosso movimento sem pudor e sem os vícios característicos das reuniões e assembléias. Porém foi um fiasco a greve porque não soubemos parar no tempo certo. Voltamos sem nada porque havia interesses outros nos empurrando e a inércia de uma ilusória adesão massiva da categoria, desinformação, avaliação equivocada pelo pouco conhecimento acumulado ou visto através de um olhar estreito sobre a nossa categoria, nos levou a uma derrota tamanha que levamos 5 anos para esquecer a mancada e ainda, pelo jeito, não aprendemos nada com ela! Os protagonistas dessa greve são os mesmos e os interesses por trás dela são muito semelhantes. Nossos inimigos já foram ex-aliados e nos conhecem muito bem. No ano seguinte àquela greve saíram até candidatos a Governador e ao Senado dos membros do nosso sindicato. Pessoas que nem vereadores foram um dia!
Essa solidariedade e cordialidade com o movimento grevista que me pedem, para que me junte a um movimento de que desconfio tem nome: HIPOCRISIA. Precisamos deixar de sermos um povo hipócrita e devemos assumir integralmente e democraticamente nossas posições. Prefiro vir a público e me colocar nesse blog que bancar o hipócrita e sair às ruas cantando palavras de ordem que não acredito, dando voz a pessoas e a um movimento com o qual não concordo. Evidentemente que faço meus questionamentos nesse blog porque não sou um traíra, como quiseram insinuar que me tornei. É aqui que podemos colocar nossas questões intestinas e discutí-las. Não faria isso na mídia convencional e não é a partir dela que estou tecendo minhas considerações. É a partir dos fatos e da experiência que tive ao participar de greves e da participação dos eventos patrocinados por esse sindicato que pouco fizeram para melhorar nossa situação. Não são minhas alusões que são anacrônicas, são os argumentos, o foco da nossa luta e a forma como sempre levamos deflagramos essas greves que estão anacrônicos e precisam ser repensados para que possamos alcançar algum êxito.
quarta-feira, 24 de março de 2010
Aos guerrilheiros das nossas Malvinas
A Greve Continua, Lacerda a culpa é sua!!!
quinta-feira, 18 de março de 2010
Moção de Apoio
Moção de Apoio
As Trabalhadoras e os Trabalhadores em Educação do Município de Ibirté ora representados pela Diretoria Colegiada do SindUte Subsede Ibirité, vêm por meio desta manifestar seu apoio total à greve das Trabalhadoras e Trabalhadores em Educação do Município de Belo Horizonte.
Ibirité, 18 de março de 2010.
Diretoria Colegiada do SindUte Subsede Ibirité
A greve não é do PSol nem do PSTU
quarta-feira, 17 de março de 2010
terça-feira, 16 de março de 2010
Enfim saiu a GREVE
Realizou-se hoje no Grandarrel Hotel, assembléia de nossa categoria, que após informes (inclusive da recusa do governo em negociar), avaliou o momento como oportuno para deflagar uma GREVE por tempo indeterminado. E aprovou o seguinte calendário para a primeira semana.
quinta-feira, 11 de março de 2010
"Reorganizar turmas não deve ser uma medida de economia"
"Reorganizar turmas não deve ser uma medida de economia"
Entrevista: Alberto de Mello e Souza, economista da educação
O economista da educação Alberto de Mello e Souza, professor da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ) e pós-doutorado no Instituto Internacional para Planejamento Educacional - instituição francesa ligada à Unesco - , afirma que os processos de remanejo de turmas precisam seguir uma linha de equilíbrio. Se toleram turmas muito pequenas, desperdiçam recursos como professores e salas de aula. Se resultam em aglomerações excessivas, podem estimular problemas disciplinares e dificultar o ensino.
Em um estudo chamado Considerações Sobre a Importância da Turma no Desempenho dos Alunos em Escolas Municipais, realizado com alunos de três municípios fluminenses e publicado recentemente, Souza não encontrou variação significativa na aprendizagem em turmas de 20 ou 30 estudantes. Mesmo assim, o especialista sugere que as salas de aula não abriguem mais de 35 jovens, devido à realidade do sistema público brasileiro - em que os alunos passam poucas horas diárias no ambiente escolar. Ontem, por telefone, o especialista concedeu a seguinte entrevista a Zero Hora.
Zero Hora - Remanejar turmas pequenas para formar grupos maiores é uma boa medida administrativa ou uma ameaça ao aprendizado?
Alberto de Mello e Souza - Falando de forma simplista, turmas iniciais do Ensino Fundamental não devem ser muito grandes, porque os alunos estão aprendendo coisas básicas, como leitura, matemática, e isso requer uma atenção a mais do professor. As turmas devem ficar em 20, 20 e poucos alunos, no máximo. No Ensino Médio, estudos indicam que as turmas podem ser maiores sem grandes repercussões negativas na aprendizagem dos estudantes.
ZH - Mas não é o que muitos pedagogos dizem...
Souza - Os pedagogos, em geral, pensam o contrário. Mas eles também levam em consideração o fato de que lidar com turmas grandes acaba aumentando a indisciplina. Isso é verdade. Pesquisas feitas em países desenvolvidos mostram que turmas grandes não prejudicam o desempenho. Mas são alunos muito mais disciplinados do que os nossos, e isso pode fazer diferença. Na verdade, o melhor é que as turmas de Ensino Médio tenham até 35 alunos, dadas as condições das nossas escolas.
ZH - Que condições?
Souza - Os alunos passam pouco tempo por dia no colégio, por volta de quatro horas. É pouco. Em outros países, ficam no mínimo seis. Se um aluno estuda em uma escola que oferece um turno maior de aula, ou atividades no turno inverso, não tem tanto problema estudar em uma turma grande. Muitas escolas particulares oferecem isso, mas não é comum na rede pública.
ZH - Quer dizer que seria mais produtivo ter turmas maiores, desde que o aluno fosse estimulado a ficar mais tempo na escola?
Souza - Sim. Nesse caso, reorganizar as turmas para liberar mais professores e facilitar esse tipo de projeto seria um processo de racionalização benéfico. O problema da educação é o aluno não ter a atenção merecida. Isso ocorre por duas falhas principais do nosso ensino: turnos muito curtos e falta de aulas de reforço no período inverso. Combinadas a isso é que as turmas muito grandes podem ser prejudiciais.
ZH - Por isso o senhor diz em seu estudo que outros fatores influenciam o desempenho do aluno tanto quanto o tamanho da turma?
Souza - Sim. O desempenho escolar tem muitos fatores, inclusive sociais. No Rio de Janeiro, por exemplo, a criminalidade interfere na qualidade educacional. O importante é que o remanejo das turmas não deve ser apenas uma medida de economia, mas uma forma de aproveitar melhor os recursos e os professores. Aí pode haver até melhoria no ensino
quarta-feira, 10 de março de 2010
"Queremos cotas para pôr o negro num lugar em que ele não está, mas deveria estar. Esse lugar são os espaços institucionais de formação de cidadania. Hoje se relaciona as cotas com a universidade e, erroneamente se pensa tratar de uma política educacional. Errado: As cotas não são um meio eficaz de educação de negros que, a rigoR, necessitam de oportunidades As cotas pretendem educar o conjunto da sociedade. Elas estão direcionadas para que a sociedade aceite as suas diferenças raciais. A Bahia é o exemplo gritante. Quando andamos em suas ruas temos a nítida impressão de estarmos num estado maciçamente negro. Entretanto, quando adentramos os espaços institucionais das universidades ou de um poder judiciário, aí parece que saímos da África e entramos na Europa branca. Como podemos concordar com a idéia de que somos um país miscigenado se a miscigenação vale em lugares informais e não vale para os espaços de poder e de formação de cidadania?
As cotas, onde elas têm sido administradas e adotadas, promovem uma visibilidade do negro e da negra para os outros grupos étnicos e para os próprios negros que então se olham em espelho num mundo que pode reconhece-los. Assim, nós negros nos saberemos parte de uma sociedade quando estivermos representados em pé de igualdade com os brancos, na mídia, na escola, no trabalho, no lazer.
As cotas não podem ser tratadas como instrumentos de compensação pelos séculos de escravidão no Brasil. Não há como reparar mediante politicas afirmativas o que já produziu seus efeitos deletérios sobre uma parte da população. Porem, os ecos da escravidão, ou a chamada obra da escravidão (Joaquim Nabuco), podem ser interceptados se as cotas forem capazes de apresentar ao país das instituições os negros que estão fora de seus quadros. Os efeitos da escravidão se bifurcam em duas direções: por um lado, associa a imagem do negro ao fracasso, a inferioridade, e.t.c. De outro lado, usa a própria imagem que produz para justificar a situação de exclusão do negro. Assim, nós não conseguimos nos livrar da imagem negativa da escravidão. É essa imagem que forma a parede invisível da segregação. É a aporia da obra da escravidão que as cotas visam combater. E vejam que as políticas públicas têm melhorada a situação dos mais pobres, mas não mudam a fotografia racial nacional na qual os negros figuram desde sempre como subalternos.
Por isso que é equivocada a proposta de negociar as cotas raciais pelas cotas sociais. Pois a relação entre negritude e pobreza é função ideológica. O objeto das cotas é a invisibilidade do negro e não a sua condição de pobreza. Então, aceitar o argumento do uso de cotas sociais para abrir o acesso de pobres ao ambiente universitário torna-se puro populismo. As cotas raciais têm sido confundidas com as cotas sociais de modo deliberado exatamente para anular o debate sobre a democratização e melhoria do ensino público de base. Insistimos: As cotas raciais não são instrumentos de melhoria de ensino e não visam democratizar prioritariamente a universidade. O objetivo da cotas é dar ao negro a visibilidade numa sociedade que insiste em não enxergá-lo. Tal visibilidade deve abranger o conjunto das instituições sociais e não apenas a educação. Defino as cotas como sendo uma politica de visibilidade de negros num país miscigenado, mas que se vê como branco".
Sergio Fonseca
Historiador
terça-feira, 9 de março de 2010
16 de março
sexta-feira, 5 de março de 2010
Quando olhamos para trás, nestes 100 anos, percebemos que os passos foramgigantescos – direito de estudar, direito ao voto, não precisar de autorizaçãodo marido para trabalhar, criação de espaços próprios no Estado para traçarpolíticas públicas para as mulheres, política de Saúde especializada, etc. Para nós, brasileiras, um grande avanço foi conquistado na Constituição de 1988garantindo igualdade a direitos e obrigações entre homens e mulheres perante aLei.
Mas, um longo caminho ainda temos que percorrer. Por isto, estamos novamente nas ruas de BH neste 8 de março, neste ato unificado com a presença de mais de 50 entidades em sua convocaçao (veja abaixo a programaçao).
Contamos com toda a militancia para fazermos deste ato um momento inesquecivel de nossas lutas. Leve sua bandeira de luta. Organize seu movimento e companha uma ala.
Um grande abraço e ate dia 8, as partir das 13 horas na porta da Assembleia Legislativa.
quarta-feira, 3 de março de 2010
Programação do dia 08 de março (segunda-feira), em BH:
11 h - Saída da Praça da Estação (de ônibus) para ato em defesa das trabalhadoras demitidas, organizado pelo SINDEESS.
13 h - Concentração na Praça da Assembléia, para a grande marcha dos movimentos feministas e sociais de BH e Minas Gerais. Saída da Praça às 14h.
Segue em anexo panfleto para impressão pelas entidades.
Manifestação das mulheres de BH e Minas: não faltam motivos para participar!
A luta pela garantia e ampliação da licença maternidade é uma bandeira histórica das mulheres trabalhadoras. Sabemos que o direito à maternidade, na realidade, é negado às mulheres pobres, pois o estado não garante o mínimo necessário, como assistência médica, licença-maternidade e creches em período integral.
A licença-maternidade de no mínimo seis meses deve ser assegurada a todas as trabalhadoras, inclusive as que trabalham sem carteira assinada, sem nenhum benefício à patronal, garantida pelo Estado e estendida aos pais, que devem fazer parte da educação dos filhos. De acordo com a Organização Mundial de Saúde, o tempo mínimo de amamentação exclusiva do bebê deve ser de seis meses. No Brasil, uma pesquisa revelou que a média do tempo de amamentação é de apenas 52 dias! Isso porque boa parte das mulheres está empregada no setor informal e não têm direito à licença!
Em 10/09/2008, o governo Lula sancionou a lei da extensão da licença maternidade de quatro para seis meses. Só que essa lei diz que é opcional ao patrão estender a licença e ainda garante isenção fiscal aos que optarem. A lei, ainda por cima, não vale para as pequenas e médias empresas ligadas ao Supersimples, e é aí que estão 60% das mulheres que trabalham.
O projeto aprovado na câmara é na verdade uma ilusão jogada para as mulheres trabalhadoras. É necessário que exijamos do governo Lula a imediata aplicação da licença maternidade de 6 meses, obrigatória, sem isenção fiscal aos patrões.
Vamos construir uma campanha nacional por creches!
O Brasil tem 84,5% de crianças fora da creche! Quem precisa trabalhar e não tem com quem deixar os filhos, simplesmente não tem opção. Até o ano de 2006, segundo o Plano Nacional de Educação (PNE), o país deveria ter 30% das crianças de 0 a 3 anos em creches, mas contava com apenas 15,5%. Em Belo Horizonte, há vagas nas educação infantil apenas para 26% das crianças de 0 a 6 anos.
Aqui se demonstra a parceria política entre o governo federal (PT) e os governos estaduais e municipais em torno do sucateamento da educação e dos direitos das mulheres. O governo Lula prometeu novas vagas, não cumpriu e ainda retirou verbas da educação e da Secretaria de Políticas Especiais para as Mulheres para encher os bolsos dos banqueiros e empresários e salvá-los da crise econômica.
Nós, mulheres, precisamos lutar contra isso e construir uma ampla campanha nacional das trabalhadoras pela garantia de creches em período integral para todas e todos!
Vamos lutar juntas por esse direito que é de todas nós!
Em defesa dos direitos das mulheres! Basta de demagogia!
Ampliação imediata do número de creches!
Solidariedade aos haitianos, especialmente às mulheres violentadas pela exploração e pelas tropas, inclusive brasileiras, que ocupam seu País.
Ampliação dos empregos! Redução da jornada de trabalho sem reducão de salários!
Salário igual para trabalho igual
Saúde e educação de qualidade
Pela licença-maternidade de seis meses para as servidoras municipais.
Rumo a ampliação da licença maternidade de 1 ano para as mulheres e 1 mês para os pais.
Nenhum corte de verbas destinadas às áreas sociais.
Investimento real no enfrentamento, prevenção e combate a todas as formas de violência contra as mulheres!
Movimento Mulheres em Luta/Conlutas
A Evolução da Educação
Antigamente se ensinava e cobrava tabuada, caligrafia, redação,
datilografia...
Havia aulas de Educação Física, Moral e Cívica, Práticas Agrícolas,
Práticas Industriais e cantava-se o Hino Nacional, hasteando a
Bandeira Nacional antes de iniciar as aulas..
Leiam o relato abaixoi:
"Semana passada comprei um produto que custou R$15,80. Dei à balconista
R$ 20,00 e peguei na minha bolsa 80 centavos, para evitar receber
ainda mais moedas. A balconista pegou o dinheiro e ficou olhando para
a máquina registradora, aparentemente sem saber o que fazer.
Tentei explicar que ela tinha que me dar 5,00 reais de troco, mas ela
não se convenceu e chamou o gerente para ajudá-la. Ficou com lágrimas nos
olhos enquanto o gerente tentava explicar e ela aparentemente
continuava sem entender. Por que estou contando isso?"
Porque me dei conta da evolução do ensino de
matemática desde 1950, que
foi assim:
1. Ensino de matemática em 1950:
Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00. O custo de
produção é igual a 4/5 do preço de venda. Qual é o lucro?
2. Ensino de matemática em 1970:
Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00. O custo de produção
é igual a 4/5 do preço de venda ou R$80,00. Qual é o lucro?
3. Ensino de matemática em 1980:
Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00. O custo de
produção é R$80,00. Qual é o lucro?
4. Ensino de matemática em 1990:
Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00. O custo de produção
é R$80,00. Escolha a resposta certa, que indica o lucro:
( )R$ 20,00 ( )R$40,00 ( )R$60,00 ( )R$80,00 ( )R$100,00
5. Ensino de matemática em 2000:
Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00. O custo de
produção é R$80,00. O lucro é de R$ 20,00.
Está
certo?
( )SIM ( ) NÃO
6. Ensino de matemática em 2009:
Um lenhador vende um carro de lenha por R$100,00. O custo de produção
é R$ 80,00.Se você souber ler coloque um X no R$ 20,00.
( )R$ 20,00 ( )R$40,00 ( )R$60,00 ( )R$80,00 ( )R$100,00
7. Em 2010 vai ser assim:
Um lenhador vende um carro de lenha por R$100,00. O custo de produção
é R$ 80,00. Se você souber ler coloque um X no R$ 20,00.
( )R$ 20,00 ( )R$40,00 ( )R$60,00 ( )R$80,00 ( )R$100,00
E se um moleque resolve pichar a sala de aula e a professora faz com
que ele pinte a sala novamente, os pais ficam enfurecidos pois a
professora provocou traumas na criança.
Em 1969 os Pais do aluno perguntavam ao "aluno": "Que notas são
estas...????
Em 2009 os Pais do aluno perguntam ao "professor": "Que notas
são estas...????
Essa pergunta foi vencedora em um congresso sobre vida sustentável.
"Todo mundo 'pensando' em deixar um planeta melhor para nossos filhos...
Quando é que 'pensarão' em deixar filhos melhores para o nosso planeta?"
Passe adiante!
Precisamos começar JÁ!
Uma criança que aprende o respeito e a honra dentro de casa e recebe o
exemplo vindo de seus pais, torna-se um adulto comprometido em todos os
aspectos, inclusive em respeitar o planeta onde vivemos....
terça-feira, 2 de março de 2010
Proposta da Rita Lee
A cantora e ativista Rita Lee teve uma daquelas idéias brilhantes, dignas do seu gênio criativo.
Reclamando da inutilidade de programas como o Big Brother, ela deu a seguinte sugestão:
- Colocar todos os pré-candidatos à presidência da República trancados em uma casa, debatendo
e discutindo seus respectivos programas de governo.
Sem marqueteiros, sem assessores, sem máscaras e sem discursos ensaiados.
Toda semana o público vota e elimina um.
No final do programa, o vencedor ganharia o cargo público máximo do país.
Além de acabar com o enfadonho e repetitivo horário político, a população conheceria o verdadeiro
caráter dos candidatos.
Assim, quem financiaria essa casa seria o repasse de parte do valor dos telefonemas que a casa
receberia e ninguém mais precisará corromper empreiteiras ou empresas de lixo sob a alegação de
cobrir o 'fundo de campanha'.
A idéia não é incrivelmente boa?
Se você também gostou, mande esta mensagem para os amigos e faça coro pela campanha:
Casa dos Políticos, já!!!
Rita Lee.
Artigos suprimidos
-e Toddynho a roubos no sindicato?!?!?!?!
-BASTA!
-Supimpa um comentário abaixo. "Vulgarizar certos...
-Questão de nível
-turma da Regina Duarte
-"Mas tá parecendo coisa da Regina Duarte"
-E AGORA? QUEM PODERÁ NOS DEFENDER?
Comentário da postagem anterior:
Foram suprimidos e arquivados porque são COMENTÁRIOS (melhor dizendo: RECADOS) e ainda têm caráter pessoal (respondem diretamente aos seus supostos interlocutores anônimos), não cabendo sua publicação no espaço principal do blog!
obs. terei o trabalho de publicá-los em comentários (incluindo os comentários anexos) aqui e espero que o façam da mesma forma nas próximas publicações!