Diário de Greve e Sobrevivência dos Professores (PBH)
1. Até a próxima vítima - Jornal Hoje em Dia
2. Cenas da Revolução Cultural Brasileira
3. violência nas escolas III
4. Terça-feira, 23 de Maio de 2006, 00h01 /Debate - Jornal O Tempo - Dr. Rogério Medeiros X Profª Modesta Trindade
5. Voto nulo - Jornal O Tempo - 18/05/2006
6. Com ônus para a PBH?! Misericórdia!
7. Sobre violência nasa escolas - Jornal Hoje em Dia
8. A coisa aqui tá feia -Correio Braziliense, DT, O Globo, o Tempo,...
9. JOÃO UBALDO & CHICO - Jornal Hoje em Dia
10. SOBRE A VIOLÊNCIA NAS ESCOLAS E A ASSESSORIA DE IMPRENSA DA PBH
11. Violência e Educação - Trechos de jornal
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quinta-feira, 25 de maio de 2006
quinta-feira, 18 de maio de 2006
OBA, ESTE ANO TEM ELEIÇÃO!!! PARTE 1
Avisos aos navegantes: este ano tem eleição. Não, não falo das eleições para presidente, governador e legisladores estaduais e federais. Estou me referindo as eleições para diretor das escolas municipais. Pensando nisto, proponho um guia para os eleitores, particularmente se for trabalhador em educação. Uma espécie de manual para entender o comportamento e o discurso de parcela considerável dos candidatos a direção de escola. Podemos elaborar esta cartilha virtual juntos, aqui no blog. Seguem aqui minhas primeiras contribuições:
Preste muita atenção. Assim como instrutor de homem bomba, vou fazer só uma vez para você ver (ou ouvir):
1- Cada vez que ouvir um(a) candidat@ falando em inclusão sem criticar a verdadeira exclusão perpetrada pela PBH, de alunos concretos em escolas concretas, ligue o pisca alerta. Normalmente é alguém que bebe a cartilha plural em seus discursos ingênuos e insossos. E está com o executivo municipal em tudo e para tudo.
2- Se ouvir @ dit@ candidat@ a gestor(a) defendendo enfaticamente as decisões coletivas e democracia, faça-se um favor: confira na memória e se possível de maneira documental, como a referida pessoa agiu e age com relação as decisões da categoria e no sindicato.
3- Faça um teste bem concreto: como é a postura deles e delas com relação ao ACPATE? Se os candidatos em questão já ocupam hoje cargos de direção, verifique se exigem /insinuam/ pedem para que professores usem este tempo para subtituição. Se não são, peça que registrem posição HOJE, ANTES DAS ELEIÇÕES QUAL SERÁ A ATITUDE SE FOREM ELEITOS E GUARDE O REGISTRO. lembramos que a legislação municipal que trata do assunto determina que o ACPATE seja cumprido na escola DESDE QUE NÃO SEJA EXIGIDO SEU CUMPRIMENTO EM OUTRO LUGAR, ou seja, ESTÁ DITO COM TODAS AS LETRAS que o planejamento da educação PODE SER CUMPRIDO FORA DA ESCOLA. Pode se dar também na bibloteca da escola ou na sala de profesores dependendo sempre da atividade de planejamento a ser executada. Na sala de aula não! Quem descumpre legislação tão básica não merece seu voto e apoio.
Paro por aqui, depois eu volto.
Que tal contribuir também???
Prof.Geraldinho.
IMACO
Preste muita atenção. Assim como instrutor de homem bomba, vou fazer só uma vez para você ver (ou ouvir):
1- Cada vez que ouvir um(a) candidat@ falando em inclusão sem criticar a verdadeira exclusão perpetrada pela PBH, de alunos concretos em escolas concretas, ligue o pisca alerta. Normalmente é alguém que bebe a cartilha plural em seus discursos ingênuos e insossos. E está com o executivo municipal em tudo e para tudo.
2- Se ouvir @ dit@ candidat@ a gestor(a) defendendo enfaticamente as decisões coletivas e democracia, faça-se um favor: confira na memória e se possível de maneira documental, como a referida pessoa agiu e age com relação as decisões da categoria e no sindicato.
3- Faça um teste bem concreto: como é a postura deles e delas com relação ao ACPATE? Se os candidatos em questão já ocupam hoje cargos de direção, verifique se exigem /insinuam/ pedem para que professores usem este tempo para subtituição. Se não são, peça que registrem posição HOJE, ANTES DAS ELEIÇÕES QUAL SERÁ A ATITUDE SE FOREM ELEITOS E GUARDE O REGISTRO. lembramos que a legislação municipal que trata do assunto determina que o ACPATE seja cumprido na escola DESDE QUE NÃO SEJA EXIGIDO SEU CUMPRIMENTO EM OUTRO LUGAR, ou seja, ESTÁ DITO COM TODAS AS LETRAS que o planejamento da educação PODE SER CUMPRIDO FORA DA ESCOLA. Pode se dar também na bibloteca da escola ou na sala de profesores dependendo sempre da atividade de planejamento a ser executada. Na sala de aula não! Quem descumpre legislação tão básica não merece seu voto e apoio.
Paro por aqui, depois eu volto.
Que tal contribuir também???
Prof.Geraldinho.
IMACO
segunda-feira, 1 de maio de 2006
Denuncia de constrangimento público (baixe aqui toda a denúncia!)
Carta aberta à direção, colegas professores e alunos da
Escola Municipal Dora Tomich Laender
Enviado pelo prof. Alvaro
Memórias de um "cupim" ou um convite ao diálogo
Talvez o título acima cause, hoje, certo estranhamento a quem não participou da reunião do coletivo de professores da E.M. Dora Tomich Laender que aconteceu no sábado, dia 11 de março de 2006. Discutir o epíteto mencionado no título não significa assumi-lo, mas, ao contrário, tem o objetivo de tentar compreender os motivos que levam certos professores a atribuí-lo a um colega numa situação específica. Portanto, procurarei, num primeiro momento, esclarecer o que se passou naquela reunião, que começou antes e terminou depois da Assembléia Escolar ocorrida no mesmo dia para entrega dos kits escolares enviados pela Prefeitura. Abordarei, especificamente, a parte dos assuntos tratados em que se fez referência a determinados aspectos da minha postura profissional nesta escola. Não pretendo construir um relato "imparcial" ou "neutro" a respeito do conteúdo discutido naquela reunião, pois acredito que qualquer relato escrito ou falado sempre revelará o posicionamento político de seu autor, ainda que este não queira reconhecê-lo, sob o desejo fantasioso de ser "neutro"! Um leitor crítico sempre poderá desconstruir um texto original, refletir sobre ele e entender os interesses a que ele está ou esteve vinculado em sua concepção original.
Veja toda a denúncia clicando aqui (tem de ser membro do grupo professor público )
NÃO É MEMBRO DO GRUPO ? INSCREVA-SE
Escola Municipal Dora Tomich Laender
Enviado pelo prof. Alvaro
Memórias de um "cupim" ou um convite ao diálogo
Talvez o título acima cause, hoje, certo estranhamento a quem não participou da reunião do coletivo de professores da E.M. Dora Tomich Laender que aconteceu no sábado, dia 11 de março de 2006. Discutir o epíteto mencionado no título não significa assumi-lo, mas, ao contrário, tem o objetivo de tentar compreender os motivos que levam certos professores a atribuí-lo a um colega numa situação específica. Portanto, procurarei, num primeiro momento, esclarecer o que se passou naquela reunião, que começou antes e terminou depois da Assembléia Escolar ocorrida no mesmo dia para entrega dos kits escolares enviados pela Prefeitura. Abordarei, especificamente, a parte dos assuntos tratados em que se fez referência a determinados aspectos da minha postura profissional nesta escola. Não pretendo construir um relato "imparcial" ou "neutro" a respeito do conteúdo discutido naquela reunião, pois acredito que qualquer relato escrito ou falado sempre revelará o posicionamento político de seu autor, ainda que este não queira reconhecê-lo, sob o desejo fantasioso de ser "neutro"! Um leitor crítico sempre poderá desconstruir um texto original, refletir sobre ele e entender os interesses a que ele está ou esteve vinculado em sua concepção original.
Veja toda a denúncia clicando aqui (tem de ser membro do grupo professor público )
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